terça-feira, maio 03, 2005

Saudades da Queima de Coimbra

"Nem ópio nem morfina. O que ardeu,
Foi álcool mais raro e penetrante:
É só de mim que eu ando delirante-
Manhã tão forte que me anoiteceu. "

Mário de Sá - Carneiro, excerto do poema álcool

Este é o mote para o convite à Queima da Fitas de Coimbra. Que venha o álcool, que venha a alegria, que venha a desilusão de uma manhã de ressaca, que venham os concertos, que venha a euforia. A Queima de Coimbra é o espirito de todos os que cá estudámos mesmo que não tenhamos tido grandes alegrias com o curso que fizemos. (Leia-se ainda não estou a ganhar os 2500 euros pretendidos)
Conselho para os rapazes que hão - de cá aparecer: romances da queima são sempre o inicio de uma longa amizade...
Conselho para as raparigas que também cá vêm dar o ar da sua graça: os rapazes de traje académico ficam substancialmente melhor do que o são na realidade, por isso, atenção as aparências iludem.

Viva a Queima. Que saudades ...

1 comentário:

Madalena Duarte disse...

que belo post!!!