O telemóvel trouxe, para a minha vida, a terrivel certeza de que estou sempre contactável mesmo quando tenho o telemóvel desligado. Isto porque quando o telefone toca se não atendemos, logo a seguir temos uma mensagem de voz ou escrita. Convém responder, se for o caso. Se temos o telemóvel desligado também é possivel deixar mensagem. Também convém dizer alguma coisa.
Pior do que tudo são os toques. PARA QUE É QUE SE MANDAM TOQUES, GAJOS E GAJAS DO MEU PORTUGAL? A propósito dos toques, um admirador meu (enfim, também mereço!) é fã desta comunicação já globalizada. E, eu de facto questionei-o, via SMS, para quê o toque. Ao qual ele me respondeu que me manda o toque como se fosse um olá, tudo bem. Obviamente que ele já não tem hipóteses para a minha vida já que não demonstrou ser o romântico que eu procuro. Um romântico que escreva bilhetinhos lindos, poemas lindos para nós os dois e, na pior das hipóteses, SMS igualmente imaginativas.
Tenho de criar uma globalização contra hegemónica para este facto baseada sobretudo nos localismos globalizados porque, que se lixe o BSS, isto é que é o problema do momento. Eu ainda acredito num romantismo globalizado.
Pensamento do dia:
Onde você estiver, tá lá!
Telecel
quarta-feira, abril 13, 2005
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1 comentário:
humm, temos admirador novo :)
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