Noite de 1 para 2 de setembro de 2005:
Sonhei que estava no coreto, o saudoso e famoso coreto do parque da cidade de Coimbra.... o ponto de encontro de qq estudante universitario na queima, e aparece o meu ex mais que tudo, que só me tem dado problemas, a pedir para casar comigo. Eu digo-lhe que nao porque ele nao me ama e nao me faz surpresas amorosas. Entao ele muito desapontado vai-se embora.
Volta outra vez mas.... espantem-se.... nao vem sozinho. Traz com ele o ricardo araujo pereira do gato fedorento que vem vestido tal e qual como no reclame do montepio geral. E entao o ricardo ap intercede pelo meu mais que tudo e implora que aceite o pedido dizendo que ele já está farto de chorar. Eu mais uma vez digo que nao, pelas mesmas razoes. E entao eis que aparece a minha irma mais velha, que desaprova o meu relacionamento com o meu ex mais que tudo, e diz para eu aceitar casar com ele porque ele está a chorar muito e argumenta dizendo que ele a chorar fica muito bonito porque fica com os olhos verdes. Atenção ele tem os olhos castanhos muito escuros.
Quem quiser pode - me ajudar a interpretar o meu sonho. Por favor: estou aberta a sugestões.
Pensamento do dia: "Um homem tambem chora qdo assim tem de ser" - musica tudo o que eu te dou do horrendo Pedro Abrunhosa
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3 comentários:
Acho que não dicionários que te ajude nesta tentativa de interpretação. :) EU aproveitaria lá estar o RAP e casava logo com ele. Humm, mas neste caso acho que a música mais adequada seria a da saudosa romana "Não és homem para mim" :)
RAP já é casado. Fonte segurissima. jornalistica eu diria. qto à musica de facto não és homem para mim é a melhor. eu já interpretei: ele fala fala fala e não diz nada! já nao faz efeito axe!
Não percebo nada de sonhos, tanto que deixei de me lembrar dos meus quando acordo... Isto já há alguns anos. Daí que não vou sequer tentar interpretar o teu. Mas já que vi que gostas de poesia, aqui fica uma das minhas preferidas:
Uma lágrima era o bastante
A minha,
tão grossa,
que ao cair no chão,
entre beatas e borrão,
fizesse mossa.
A dela,
fina como uma linha,
que ao tocar o piso de mármore,
como a alma procura a carne
procurasse a minha.
"Ahagahe" - Jorge Melícias
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